Mudança Ambiental

Mudança Ambiental no Oceano:


O Aquecimento Global atual está tendo origem nos gases estufa que a humanidade produz e lança na atmosfera, sendo que o CO2 é o principal vilão. Como os raios solares aquecem a Terra e o calor é acumulado na superfície do Planeta pelos gases de efeito estufa, a consequência tem sido a Mudança Climática Global. 

O degelo dos polos, o surgimento do El Nino no oceano Pacífico e da El Nina no oceano Atlântico, mudanças climáticas extremas em vários países e, surgimento de regiões com baixa oxigenação da água do mar, são consequências do Aquecimento Global e de stressores locais como poluição (defensivos agricolas, esgoto ou plásticos), pesca predatória e outros. 
Atualmente além das energias naturais do subsolo que se desequilibraram e estão causando distúrbios à Vida, também temos o crescente aumento das antenas celulares e de outros equipamentos eletro-eletrônicos que causam uma contaminação eletromagnética de microondas generalizada e agressiva.

A radiestesia possibilita medir o nível biótico de um ambiente e avaliar a condição que o mesmo oferece ao desenvolvimento da vida, seja terrestre ou marinho. A variação é de zero a +100 (ótimo), sendo que o nível mínimo adequado para a vida é de +25. Também permite identificar e medir outras energias prejudiciais à vida. As cidades em geral em função dos desequilíbrios atuais apresentam em geral o biótico de +0 (zero).As pessoas ou organismos que vivem em ambientes desequilibrados, após algum tempo passam a sofrer de disfunções orgânicas e do enfraquecimento de seu sistema imunológico.

A poluição, pela queima de florestas, combustíveis fósseis e a liberação do gás metano pelo degelo das regiões de “permafrost”, já gerou um nível tão crítico de CO2 e outros gases de efeito estufa que aumentaram o Aquecimento Global em 1ºC até 2015, pós industrialização, e temos constatado o aumento no degelo dos polos, furacões, tsunamis, terremotos, erupções vulcânicas, seca e enchentes.

O aquecimento que atinge o núcleo do Planeta, que se intensificou desde 2012, além de aumentar a frequência de terremotos e erupções, causou o desequilíbrio do eletromagnetismo emanado pela crosta terrestre, com o aumento da frequência de alta tensão e de radioatividade Beta, em toda a superfície do Planeta, inclusive nos oceanos.

As comunicações por micro-ondas (celulares; wi-fi; telefone sem fio) nos ambientes atingidos por alta tensão e radiação Beta tem sido o fator determinante no zeramento do nível biótico do ambiente, tornando-o totalmente prejudicial para as funções orgânicas e o sistema imunológico.

Toda a mudança ambiental descrita acima também pode ser notada no oceano por:

  • Acidificação causada pelo excesso de CO2 absorvido pela água do mar, com a consequente redução do Ph;
  • Desequilíbrio eletromagnético com maior emissão de alta tensão e radioatividade Beta, em função das alterações no núcleo da Terra, causando disfunções orgânicas nos corais e na vida marinha.
  • Mudanças na salinidade e no nível do mar geradas pelo degelo das calotas polares e dos gelos eternos nos picos das montanhas;
  • Aumento da temperatura dos mares e o surgimento de fenômenos como o do El Niño e da El Niña que estão tendendo a se tornarem crônicos, com a incidência quase contínua.
  • Mudanças no ambiente marinho gerando o deslocamento dos peixes, e a morte das aves que perdem sua alimentação próxima ao seu local de nidificação.
  • Perda da vegetação e da vida marinha por queda da oxigenação do mar, causado pelo degelo dos polos e perda da potência das correntes marinhas ou por efluentes poluentes.
  • Aumento no nível do mar causando a inundação das regiões costeiras mais baixas, principalmente nas pequenas ilhas tropicais e nas regiões litoraneas mais baixas. 

Um dos sinais mais sensíveis desta mudança ambiental, na vida marinha, tem sido a destruição massiva dos recifes de coral pelo processo do branqueamento e a respectiva morte, na sequência.