Limitações

A harmonização energética não tem o poder de neutralizar os efeitos causados pela ação direta do ser humano.


É de extrema importância haver a consciência de que a harmonização ambiental energética numa determinada região neutraliza as nocividades geradas pelo Aquecimento Global mas não as causadas pela população local.

A prática da pesca predatória, coleta excessiva de organismos marinhos, destruição de manguezais, poluição em geral, sedimentações de qualquer natureza, e diversas outras ações prejudiciais causadas principalmente pelo ser humano, continuarão a prejudicar os corais e a vida marinha de forma pontual.

Assim, para que a proteção seja plena, a harmonização energética deve ser aplicada preferencialmente em regiões:

  • Onde já se tenha em operação ou esteja em implantação a criação de áreas marinhas protegidas (MPA’s) ou assemelhadas, com regras de manejo, devidamente administradas e fiscalizadas,
  • Em que haja em paralelo um trabalho de conscientização e educação das populações litorâneas, em práticas que auxiliem a preservação dos corais e da vida marinha, beneficiando a própria economia e o meio de vida local.
  • A harmonização energética vem para complementar os trabalhos de proteção e preservação dos corais e da vida marinha realizados pelo Manejo das Áreas de Proteção Marinha (MPAs) e pelas ONGs, viabilizando efetivamente a resistência e resiliência dos corais e da vida marinha, para enfrentarem os desequilíbrios causados pelo Aquecimento Global. 

Veja o resultado observado em áreas harmonizadas.